O encontro que mudou minha percepção sobre o Estado de Israel
A oportunidade de um encontro com um místico mudou minha vida.
Há alguns anos eu estava em Israel em uma excursão congregacional quando um amigo compartilhou comigo algumas histórias
notáveis a respeito de um mestre religioso da cidade de Safed. Aqueles
que o conheciam bem estavam seguros de que ele era um daqueles
conhecidos na tradição judaica como “os 36 homens justos” – aqueles 36
homens santos por cujo mérito o mundo inteiro é mantido.
Eu não
podia ousar esperar que teria a oportunidade de realmente encontrá-lo,
mas o acaso e o destino Divino nos reuniram de alguma maneira. Os
detalhes do nosso encontro foram tão incríveis que eu preciso acreditar
que o próprio Deus o promoveu. O que eu aprendi após passarmos horas
memoráveis juntos alterou definitivamente o modo como agora eu entendo a
Bíblia, a religião e, de fato, a própria vida.
Por que ele
confiou em mim eu ainda não sei. Ele é um homem completamente imune às
tentações da fama e da riqueza. Ele compartilhou comigo um “segredo”
místico sob duas condições: que eu não o revelasse publicamente até que
ele me informasse o momento adequado; e que eu nunca, jamais, divulgasse
a sua identidade e perturbasse o seu propósito vitalício de anonimato.
Durante anos eu mantive o “segredo” comigo. Isso me permitiu ver coisas
que ninguém mais via. Todavia, eu não podia dizer uma palavra por causa
da minha promessa.
E então, num certo ano, ele ligou para mim e
simplesmente me disse: “Agora é o momento.” Eu não tenho qualquer idéia
do que mudou. Talvez seja porque o mundo atualmente está mais afinado
ao místico e mais receptivo aos seus ensinamentos profundos. Talvez seja
porque as pessoas já foram apresentadas ao conceito de códigos da
Bíblia e não serão cínicas demais diante de uma abordagem de algum modo
comparável a isto. Ou talvez seja porque há algo que esse segredo pode
nos ensinar nos dias atuais que o mundo precisa desesperadamente para o
seu esclarecimento, para a sua inspiração e para a sua própria
sobrevivência.
Deixe-me então compartilhar isto com você exatamente do modo que eu o ouvi.
Nós havíamos falado de milagres. Ele me falou que aqueles eventos
milagrosos não terminaram com os relatos bíblicos. Eles são contínuos,
ao longo de toda a história, inclusive nos tempos modernos. Ele disse
que, por exemplo, a criação do Estado de Israel aconteceu como uma
expressão da vontade de Deus exatamente quando foi previsto para
acontecer, segundo a Bíblia.
“Previsto exatamente quando foi
suposto?”, eu perguntei. “Eu não me recordo da promessa de retorno para a
terra identificada com um ano específico.”
Ele respondeu: “Então talvez esteja na hora de eu lhe revelar o segredo das sentenças.”
Eu não tinha qualquer idéia do que ele queria dizer. Sentenças? A qual segredo ele possivelmente estava se referindo?
“Deixe-me lhe mostrar uma coisa”, ele me falou. E então ele me confiou
uma reflexão que havia recebido dos seus mestres que literalmente me
deixou sem fôlego.
“O ano em que o Estado de Israel nasceu foi,
no calendário secular, 1948. Segundo o nosso modo tradicional de
contar, a data era 5708. Saiba que os versículos dos cinco livros de
Moisés, a Torá, correspondem aos anos da história. Todo evento
importante de todos os tempos deve ter alguma alusão a isto, direta ou
indiretamente, no versículo conectado a ele pelo número. Você sabe”, ele
me perguntou, “qual é o versículo número 5.708 da Bíblia?”
Leia o resto dessa história incrível clicando no link:
http://www.sefer.com.br/content/27/o-encontro-que-mudou-minha-percepcao-sobre-israel
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