Já deixamos bem estabelecido que, segundo as fontes judaicas e um número significativo de autoridades contemporâneas, a morte é uma batida na porta com a mensagem:
"Está na hora de deixar a festa daqui e ir para outro lugar."
Se podemos concordar que a pessoa agonizante está apenas sendo chamada para ir a algum outro lugar – para alguma outra festa, que é bem melhor do que a nossa –, então a morte não é assim um problema tão grande.
Quando fazemos a pergunta: "Qual é o propósito dos anos anteriores passados nesta Terra? Qual é o propósito da vida?" – concluímos que a resposta é: aperfeiçoarmo-nos espiritualmente.
Quando fazemos a pergunta: "Qual é o propósito dos anos anteriores passados nesta Terra? Qual é o propósito da vida?" – concluímos que a resposta é: aperfeiçoarmo-nos espiritualmente.
Nós não queremos estar aqui à toa; não queremos ir a uma festa sem sermos convidados.
Nós queremos merecer o nosso convite; queremos completar a tarefa que nos foi designada aqui na Terra.
Mas quem somos nós para pensar que uma pessoa visivelmente não completou a sua missão, quando há aqueles que deixam esta Terra antes que consigam, possivelmente, alcançar alguma coisa? Quando morrem pessoas jovens, com toda a certeza não se pode dizer que elas cumpriram seus propósitos na vida. Se elas morreram em virtude de um ato violento de terceiros, pudemos explicar que um Deus Todo-Poderoso optou por não interferir no livre-arbítrio do agente criminoso. Mas como lidar com a morte de uma criancinha, vítima de uma doença incurável ou de causa desconhecida? O que temos a dizer sobre isso?
Para saber como continua esse texto, leia o capítulo 8 de "Se Deus é bom, por que o mundo é tão ruim?"
Mas quem somos nós para pensar que uma pessoa visivelmente não completou a sua missão, quando há aqueles que deixam esta Terra antes que consigam, possivelmente, alcançar alguma coisa? Quando morrem pessoas jovens, com toda a certeza não se pode dizer que elas cumpriram seus propósitos na vida. Se elas morreram em virtude de um ato violento de terceiros, pudemos explicar que um Deus Todo-Poderoso optou por não interferir no livre-arbítrio do agente criminoso. Mas como lidar com a morte de uma criancinha, vítima de uma doença incurável ou de causa desconhecida? O que temos a dizer sobre isso?
Para saber como continua esse texto, leia o capítulo 8 de "Se Deus é bom, por que o mundo é tão ruim?"
Se Deus é bom, por que o mundo é tão ruim? Para mais informações sobre este livro acesse o link:
Editora e Livraria Sêfer
A livraria Judaica do Brasil

Nenhum comentário:
Postar um comentário